domingo, 29 de junho de 2008

o mundo lá fora


Sempre nos acostumamos a pensar nos nossos problemas. É engraçado porque ninguém é igual a ninguém, mas mesmo assim todo mundo tem alguma semelhança, por mais estranho que isso possa parecer.

Tem dias em que as pessoas acordam e acham que tudo está mal. É o emprego que não é bom, as pessoas em volta que não nos compreedem, a comida que não tá boa, é uma série de fatores.

Ou, ainda, tem o dia em que tudo é bom. O dia se está quente é porque tá bonito demais ou se está frio é que tá bom pra comer uma comida quentinha e assistir um filme. O que quer que seja.

Mas e se pararmos de pensar um pouco em nós? E se olharmos o que acontece do lado de fora de nossas vidas? Conhecer o outro lado não é simplesmente ser 'vivido' ou 'viajado'. Apesar de que quanto mais temos esses dois atributos, mais fácil deveria ser compreendermos que a vida não se resume a nós.

Existem zilhões de pessoas do lado de fora e o overview - com o perdão do linguajar corporativo, mas é a palavra que me veio a mente - é complexo.

Sei que muitos dizem que sempre existiu, mas as notícias que mais se tem visto são de mortes, pais que matam filhos, filhos que matam pais, pessoas que são vão a torto e direito por aí, além de outras mortes sem sentido.

Fora as pessoas que morrem de fome, fora as pessoas que sofrem em países de repreensão, fora as doenças que assolam o mundo, fora as pessoas que morrem sem nenhuma perspectiva.

Será que as pessoas realmente se dão conta disso? E , se realmente se dão, conseguem ficar estáticas só esperando passar mais um dia? Talvez estejam procurando uma resposta, AINDA.

As frases estão curtas porque o que escrevi são coisas que me peguei pensando rapidamente.

sábado, 21 de junho de 2008

Dançando no fogo


Todo fim-de-semana eu deixo o micro em casa baixando várias coisas. Apesar de não ficar muito tempo online, o download rola solto.

Já conhecia os CD's do Fred Arrais, mas me deparei com o último CD dele e baixei pra ver o que viria. Apesar de não haver diferenças entre 'louvor' e 'adoração' no que se diz respeito ao seus significados, algumas pessoas costumam classificar as músicas entre essas duas palavras.

Eu me identifico muito com o que chamam de 'adoração'. E o "Dançando no Fogo" mostra o caminho que Deus vem trazendo aos que o buscam. A expressão do que os ministros [nesse caso o Fred Arrais e o Jason Lee Jones] tem nos seus corações é muito claro, assim como a dos adoradores presentes.

Depois do último CD do Santa Geração, chamado Disponível, acredito que este seja um dos últimos que me impactaram.

Baixei pelo http://www.gospeldownloads.com.br/. Certeza que comprarei este CD.

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Pequenas coisas e respostas inesperadas

Outro dia uma amiga escreveu sobre Deus. Li seus questionamentos/pontos e muito dessas opiniões são de cada um. Li também porque gosto do blog dela (www.avidaecorderosa.zip.net - olha o jabá) e considero-a uma pessoa que escreve bem e muito amiga, mesmo não nos vendo sempre. O blog acaba sendo uma forma de ter notícias dela.

Confesso que eu sou um cara que penso muito e, particularmente, fico pensando nessas coisas de Deus e tal. Eu, por exemplo, acredito 100% na bíblia, não por 'cegueira' mas por diversos motivos. As vezes as pessoas acham que penso que nem penso hoje porque fui criado assim, mas já pensei muito diferente.

É engraçado que quando se tem uma experiência real com Deus, a vida muda completamente mesmo. E não precisa ser duas ou três experiências. Basta conhecer uma vez só. Mas o que é essa experiência e como tê-la? É de cada um, mas cada um tem que buscá-la com sua força. Fácil? Talvez de se achar, não de se entender.

Pode ser definido como ação e reação. "Conheçamos e prossigamos em conhecer ao SENHOR; como a alva, a sua vinda é certa; e ele descerá sobre nós como a chuva, como chuva serôdia que rega a terra" (Oséias 6;3).

Chega a ser complexo porque eu, por exemplo, para crer precisei buscar milhões de razões racionais ou lógicas para entender algumas coisas. Mas o que muda é realmente ter alguma experiência, aí começamos a entender diferente, a ver diferente e, mesmo quando não fazemos certo, Deus se mostra e nos responde nas pequenas coisas.

Parte da grandeza de Deus está, justamente, no fato de se mostrar presente mesmo quando nos afastamos um pouco ou não fazemos o certo. Acho que a nossa fé, muitas vezes é tão fraca que não acreditamos que Deus possa nos dar um prazer maior do que nós podemos nos dar. E tomamos decisões que bem nos parecem. Se buscássemos um pouquinho mais já veríamos e seríamos direcionados pra outro sentido.

Muitas vezes questionamos e falamos "Deus, onde você está? Preciso que faça alguma coisa..."
Enquanto Deus está nos respondendo "Filho meu, eu já fiz... há muito tempo atrás. Agora você tem que dar um passo"

É como disse, acredito que é necessário buscarmos e termos uma ação - de preferência, sempre - e as reações serão para sempre.

"E buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes com todo o vosso coração" (Jeremias 29;13)

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Um dia diferente

Como já devo ter dito, essa é a primeira vez em todos 23 anos de história que tive que botar um tipo de gesso e imobilizar alguma parte do corpo. O pior disso tudo é ter que trabalhar e tudo mais. O legal é que eu tenho pessoas que sempre me ajudam, me acompanham e aparentam se preocupar comigo. Bacana.

Bom, mas a experiência que tive hoje foi meio diferente e, de certa forma, até chata. Confesso que se machucar e ter que ir em hospital, trabalho, médico de novo e depois voltar pra casa pode ser algo meio dificil quando não se tem carro em São Paulo. Principalmente, quando seu acessório obrigatório é uma muleta e um pé imobilizado.

Consegui umas caronas aqui, peguei outro táxi ali... porém, não escapei do bendito transporte público. Eu, graças ao bom Deus, consigo andar mas passei por bons bocados ao entrar no micro-ônibus perto de casa. Além de não ter adaptação para quem tem algum tipo de problema, ele é todo apertado e se torna impossível andar pelo corredor.

Depois de ir no hospital, fui pro serviço de metrô. Tenho que admitir que acho o metrô muito bom e considero um dos melhores do mundo, por tudo que já li e por ter presenciado no Canadá como é um metrô de país de primeiro mundo. Mas pra alguém que não está 100% pegar o metrô lá pelas 9 e pouco da manhã... ai ai ai. O problema é entrar no vagão em alguns horários, se torna impossível.

E no fim da tarde, indo pra casa peguei ônibus e metrô novamente. Lotado, OK, normal, já era o esperado. Mas o ruim, é que praticamente nada é confortável e você tem que se ajeitar pra lá e pra cá. Algumas pessoas tentar ajudar, oferecem lugar e tudo mais. O ponto chave é a sensação meio que de 'insuficiência' que se sente e o fato de existirem mais pessoas precisando de lugar dos que os que estão realmente disponível.

Isso pra mim foi um dia. Imagino pra quem vive assim. Ou pior, pra quem além de viver assim, também é sozinho no mundo.

quinta-feira, 5 de junho de 2008

A idade chegando...

Duas lesões seguidas. Parece até coisa de craque, hein.

Há pouco mais de 15 dias eu lesionei o ligamento do joelho. Não foi nada de absurdo, pancada e uma torçãozinha. Mas o problema é que quando se fala em joelho, toca-se o sinal de alerta. Tudo aconteceu no clássico futebol de segunda-feira e em um lance bobo. acordei as 4 e meia da manhã e não consegui dormir mais de dor. Zuado.

Recuperação recorde! Médico falou para esperar uns 15 dias, pelo menos. No décimo quarto dia, lá estava eu entrando na mesma arena do último confronto. Tava tudo bem, o futebol não estava 100%, mas tava OK. E me em o último lance da partida. Isto mesmo, justo no último lance eu dividi a bola com o indivíduo grande - sim, ele era ex-jogador de volei amador - que foi pegar a bola, a redonda que já tinha tomado fazia alguns instantes e indivíduo pisou com tudo no tornozelo do meu pé de apoio. Resultado: pelo menos oito dias com tala de gesso.

O mais engraçado é que nunca tinha me machucado feio jogando bola e nunca tinha precisado colocar qualque tipo de gesso. Assim me questiono: será que eu tô ficando velho, tenho que trabalhar menos, voltar a fazer mais esportes... sei lá! Só sei que tô ficando velho.

domingo, 20 de abril de 2008

O ser humano e(é) o computador

Muitas vezes, falam que agimos como se fôssemos computadores e que nosso dia-a-dia é sempre o mesmo e fazemos a mesma coisa e tal. Se isso é 100% verdade, sinceramente, eu não sei, mas que há semelhanças...

***

Podemos dizer que sou um Pentium 4. Quem é mais antigo, pode pensar que é isso é bom, mas eu não diria isso com toda certeza. Um Pentium 4 roda as novidades, os principais arquivos - entenda-se messenger, office, internet - e cumpre a tarefa. No entanto, o Core2duo, meu amigo, nasce sabendo fazer isso. [outro dia eu vi na TV aquele programa chamado 'Supernanny' e me espantei quando vi uma criança de 4 ou 5 anos navegando na internet e jogando. Não preciso dizer quem é Core2duo, né?]

Olhando para dentro de casa é como se o meu pai fosse um aquele AMD antigão, que dá uma demorada pra fazer o loading e alguns programas já não rolam. Os mais antigos então, já sabemos, é um típico 386 que roda só o DOS e não pega as coisas que precisamos.

Fora isso, há semelhanças com o sistema operacional também. Hoje em dia temos que processar várias informações diariamente, se isso não acontece, aí já era. Exemplo, com certeza você mexe em várias coisas ao mesmo tempo no computador como Excel, Power Point, Photoshop, Word, Messenger e outros, cada qual com o seu programa. Na vida fora trabalho, acontece a mesma coisa, temos que nos desdobrar pra fazer milhões de coisas ao mesmo tempo, justamente, porque não temos tempo.

'O programa executou uma operação ilegal e precisa ser fechado'. Com certeza essa mensagem já surpreendeu todo mundo alguma vez. Agora, vai dizer que não existem relacionamentos assim também? Parece que tudo está indo muito bem, diria até 'de vento em popa' e quando menos se espera, PUF!, foi-se. O pior é que o programa tinha sido instalado com êxito e parecia que você tinha se acertado com o programa e a configuração era perfeita.

E os benditos updates? Toda vez precisa fazer um. Até quando compramos um computador novo temos que fazer download das atualizações. Mas que raios de atualizações se o PC é novo? Outro dia eu terminei a faculdade, nesse meio tempo, já fiz um curso na GV e vou começar a pós agora, além de ter viajado pro Canadá pra estudar inglês. Tudo para se manter "atualizado".

Tem o programa da MSN, também: existe semelhança entre o Messenger e a vida real? Acho que sim, hein... A básica é: igual a vida real, temos milhões de amigos e não conseguimos falar com todos. Tudo bem, no messenger temos que pessoas que não conhecemos e conversamos, mas na vida 'real', guardada as devidas proporções, temos pessoas com as quais conversamos todos os dias e não as consideramos tão amigas também.

E, por fim, é impressionante como as pessoas sabem umas das vidas das outras, é como se todos tivessem blogs que são lidos diariamente. É amigos, bem vindos ao mundo moderno, ao Windows Vista ou seja lá qual for a última novidade.

Shut down.

sábado, 29 de dezembro de 2007

Abro mao

Acho que alguns nao vao entender.
Outros nao vao curtir.
Mas se voce nao curte, pelo menos veja que musicalmente eh bom.
Se acha interessante, tente entender.